quarta-feira, 28 de abril de 2010

domingo, 28 de março de 2010

De Solados

De Solados
Uma Pequena peça cênico-musical sobre aqueles que tanto desejam caminhar.
Terça Feira 30/03
Vale do Anhangabau, 15hs.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Linha do Tempo

Vocês acham que foi tão simples assim...
Produzimos até uma linha do tempo, pra lembrar, registrar, questionar e decidir o que fazer...

Isso é Tremendo!!!

Uau... a Marianinha falou da situação do nosso blog, mas tá deixando ele bacana hein... Tá na hora de contribuir também, não é mesmo!?

Passamos por várias pesquisas hein em todo esse ano que passou, foram várias buscas, mas todos sabem agora que nosso foco é o nosso estudo nos personagens da Comedia del l'arte e a montagem de nosso canovaccio... Já que não coloquei minha opnião aqui ainda, vou falar um poquinho.
Acho um incrível desafio o que estamos fazendo, mas que vai se concretizar...
Bem, pra mim é muito difícil esse estudo dos personagens, tenho muitos vícios corporais que muitas vezes atrapalham, realmente como a Mari disse, é muito foda essa coisa de pensar como cada personagem pensaria, a forma em que cada um trataria um determinado persongem, suas variações e formas de interpretá-las, suas ações e reações. Aí é que pega mesmo, paramos e ficamos pensando em cena, ahhh... mas que cabeça! Mas as vezes rola de rolar a cena tranquilamente, agente sabe até né, um poquinho mas sabe, mas é que o foda é manter o corpo no eixo certo, manter a voz e ao mesmo tempo o pensamento e a ação, ahhhh... assim pira o cabeção... hehe
Acho tudo isso muito louco, mas está sendo muito divertido ERRAR, hehehehe... mas para aprender, é claro! Agora, vai ser é muito trampo pra todos nós, estudo, improvisos, erros, acertos e muita agilidade para desviar das sapatadas de Ana Roxo, mas isso é só para o Nilson mesmo... hehe

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Fotos- retrospectiva

Eu fiquei rondando como andam os blogs da escola e gente, estou muito envergonhada. Tá tudo bonito, com texto, foto...Senti muita inveja. A gente tem foto também, tá? Por enquanto fica como registro do ano passado. Há pessoas que não estão mais conosco (Calma, estão vivas. Apenas saíram- de forma digna ou não- do Núcleo) portanto, se não quiserem ter suas imagens publicadas, avisem, por favor.

Glauce e Nilson/ Abril de 2008

Héber, Verônica, Dirceu e Mariana(carioca)

minhas anotações na roda de debate/ Maio de 2008

Dirceu e Glauce na apresentação da cena do Muito Barulho por Nada/Junho de 2008
O elenco de "Muito barulho"

Héber/Claudio desafinando lindamente para Glauce/Hero no "Rosa Tirana"

Nilson puxa o coro de "Roda Viva"/Junho de 2008

Adriano/Empresário canta em frente ao coro de "Roda Viva"

Nilson/Benedito é persuadido a fazer acordo

Nilson/Benedito e Danilo/Mané


Máscaras!


Ontem voltamos a ter contato com as máscaras das quais estávamos separados desde a apresentação do fim ano passado. Tivemos vários exercícios de "encontro" entre os personagens, em que cada ator deveria reagir as ações de seus colegas baseado no comportamento da máscara que escolhera para aquele exercício. Pudemos experimentar quase todas e foi bastante divertido. O Héber rebolando com a máscara de Ragonda foi uma coisa imperdível. Além disso, tivemos a oportunidade de ver as máscaras interpretadas pelo nosso mais novo colega de núcleo ( sim, temos mais um colega de núcleo! ÊÊÊ e ele veio com máscara e tudo!), o André. Bem vindo, André.

Essa é a filmagem feita com celular do exercício de márcara que, mais tarde, daria origem ao nosso primeiro canovaccio, no fim do ano passado. Nessa época, tínhamos apenas começado esse estudo, tanto que, essas máscaras que aparecem no filme eram apenas emprestadas. Só mais tarde é que faríamos todo o trabalho com a Dna. Beth de confecção do conjunto que ficará para a escola. É bastante engraçado ver isso agora e notar nossas primeiras dificuldades em triangular e em entender a lógica de cada personagem. É um pouco longo mas para quem acompanhar com atenção, o roteirinho da parte final do exercício é o seguinte:
Briguela pergunta por um pastel para Arlequino. Ele diz que acaba de o comer. Briguela desespera-se, xinga Arlequino, ele havia colocado o anel do Pantalone dentro do pastel. Briguela chama Pasquela e avisa que Arlequino está passando mal. Pasquela volta com um remédio, mostra pra Arlequino que pergunta o que é aquilo. É um supositório. Arlequino sai correndo.

Pasquela- Adriano
Briguela- Dirceu
Arlequino- Mariana

Obs: A voz de quem faz as orientações é da Verônica e o dono da voz que ri rasgadamente é o Héber.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Uma pequena barafunda

Pra tirar as teias de aranhas e o pó desse recém nascido e igualmente recém abandonado caderno virtual, não vou tentar fazer realmente boas retrospectivas, se der, faço aos poucos. Por enquanto, uma apenas fuleira: é que 2008 foi agitado. Em resumo, ficamos depois de algumas semanas de busca por textos e leituras entre esses dois: "Roda Viva" e "Muito barulho por nada". Mesmo decidindo pelo último, embarcamos por um estudo de máscaras, inventamos de fazer um conjunto de máscaras de Comédia Dell´Arte com a Dna. Beth (que ficasse como material para a escola), fizemos a maior sujeirada com gesso, argila, papel e cola e...optamos por deixar o velho Shakespeare na gaveta. Nada pessoal, é que desde que assistimos o velho Pantalone da Verônica, os personagens foram tomando a imaginação e adquirindo algumas formas. Depois de todas as máscaras prontas e num esforço hercúleo (!), em duas semanas, tcharam, montamos um bom trecho do que criamos como um canovaccio, baseado inicialmente uma cena nascida de um improviso de que tínhamos gostado. Apresentamos na Mostra de Processos da escola e ouvimos os comentários do público, alunos e mestres.
Hoje: Depois de fazermos uma série de exercícios na praça propostos pelo Cris (Meus Deus, como esse homem pula! Todo mundo fica trançando a perna, de língua pra fora, suado e se sentindo o ser mais descordenado que já habitou o planeta. Tá bom, digo isso por mim. Observação: mas mesmo sendo difícil pra caramba, é muito bom poder cantar e pular na praça, mesmo que sempre tenha um mané motorizado que insiste em expressar sua opinião sobre nossa coreografia com a ajuda de sua buzina) retomamos nosso antigo canovaccio. Fizemos algumas pequenas mudanças pra garantir a lógica de certas cenas, entradas de personagens, essas coisas. Nossa, isso é uma trabalheira enorme, mesmo em uma trama aparentemente simples. Tem que considerar o que aquele personagem específico faria, com aquele outro reagiria, perguntar-se se tal personagem teria um tal raciocínio. Trampo de dramaturgo mesmo, eu me sinto um fracasso nisso, mas é bem legal perceber como a gente vai trabalhando pra chegar em alguma coisa: alguns as vezes pensam coisas simples que resolvem tudo, outros criam situações até dramaticamente interessantes mas que são impossíveis de fazer, há idéia engraçadas e outras lamentáveis. Essa seleção é divertida e, para mim, que gosta de textos prontos e escritos por um cara só ( calma, não atirem pedras), um bom exercício de desprendimento criativo, digamos assim, olha que bonito.
Agora chega.
Mariana sai consternada e vai a barafunda.